ANES - Comunicações e Conferências
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- Medicina pós-operatória: unidade de dor agudaPublication . Carmona, CÉ do conhecimento público o objectivo destas reuniões: apresentação de temas clinicos transversais ao hospital. Neste enquadramento o departamento de anestesiologia responsável por esta reunião, apresentou e divulgou a criação e mais- valia da Unidade de Pós-operatório,como contributo fundamental na melhoria da qualidade dos cuidados de saúde prestados aos doentes operados, no pós operatório imediato ( primeiras 72 horas), com ênfase na área da analgesia.
- Protocolos de analgesia (no) ambulatório (DORAMB00)Publication . Carmona, C; Oliveira, IApresentação, discussão e aprovação pelos pares de protocolos de analgesia, para cirurgia ambulatória.
- Unidade de POSOP: actividade 2009Publication . Carmona, CApresentação e divulgação ao Serviço de Anestesiologia do HFF, da actividade realizada pela Unidade de POSOP durante 2009 e respectiva casuistica
- Mitos em analgesia: POSOP grupo de pos-operatórioPublication . Carmona, C; Morais, SO trabalho de equipa entre, os diferentes grupos de profissionais de saúde que interagem na prestação de cuidados aos doentes operados, no pos operatório imediato é essencial. Só assim é possivel a diminuição de comorbilidades e mortalidade do pós- operatório e, a diminuição do tempo de internamento. Com o objectivo de maximizar o trabalho de equipa entre cirurgiões e anestesistas, a Unidade de POSOP realizou uma formação para cirurgiões gerais, nos respectivos Serviços de Cirurgia Geral do hospital. Nesta formação foi tida em conta as necessidades terapêuticas da cirurgia geral, dúvidas e medos em relação ás técnicas analgésicas utilizadas.Esta formação possibilitou o esclarecimento de questões clinicas no âmbito de ambas as especialidades e uma melhor articulação destes porifissionais na abordagem do doente cirúrgico.
- Avaliação da dor: 5º sinal vital: um projecto de in tervenção-acçãoPublication . Dantas, F; Flores, RDor associa-se, ou é descrita como associada, a uma lesão tecidular concreta ou potencial, embora se possa definir como uma experiência multidimensional desagradável, que envolve não só a componente sensorial como uma componente emocional da pessoa que a sofre. A Dor e os efeitos da sua terapêutica têm de ser valorizados e sistematicamente diagnosticados, avaliados e registados pelos profissionais de saúde, como uma boa prática altamente humanizante, na abordagem das pessoas, de todas as idades, que sofram de Dor Aguda ou Dor Crónica, qualquer que seja a sua origem. O estudo de investigação-acção “Avaliação e registo do 5º Sinal Vital, no Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca”, surgiu para dar resposta à Circular Normativa Nº 09/DGCG de 14/06/2003 da Direcção Geral de Saúde e decorreu em 2009 e 2010. A finalidade deste estudo foi identificar como estava a ser efectuada a avaliação e registo do 5º sinal vital nos serviços de internamento de adultos com excepção das unidades de cuidados intensivos, de forma a: Sensibilizar para a melhoria dos cuidados ao doente com dor. Identificar os factores que caracterizam a dor. Identificar as competências do enfermeiro na aplicação de técnicas não farmacológicas de controlo da dor. Registar a avaliação e a caracterização da dor de forma sistemática. Identificar necessidades de formação dos profissionais de saúde na avaliação e controlo da dor. Propor plano de formação, para os profissionais de saúde, sobre avaliação, controlo e registo da dor. Monitorizar os registos da dor. Assim, elaboramos uma folha de monitorização e aplicamos em 4 processos por serviço: a primeira monitorização permitiu fazer um diagnóstico de situação e delinear as intervenções, com a segunda monitorização fizemos a avaliação das intervenções aplicadas. Os resultados encontrados demonstram uma melhoria do registo da dor em folha de gráfico de sinais vitais e uma melhoria da caracterização da dor em diário de enfermagem, nomeadamente no que respeita à localização e impacto da dor nas actividades de vida diária. Verificou-se ainda uma melhoria de registos das intervenções autónomas aplicadas no controlo da dor e dos registos da terapêutica administrada. A dor física é uma sensação que pode ser alterada por crenças, mitos, estado emocional ou psicológico, sendo importante estabelecer uma comunicação clara e saber o que a pessoa pensa sobre a sua situação de saúde. Cuidar de uma pessoa em sofrimento envolve a compreensão das experiências, dos valores, das crenças, das significações e expectativas da mesma. O enfermeiro tem de desenvolver competências de forma a avaliar o sofrimento e construir o plano terapêutico que evidencie uma atitude de ajuda, direccionada às necessidades, com respeito pela individualidade da pessoa.
- Cefaleia pós-punção da dura máterPublication . Veiga, R; Pinheiro, N; Vilaça, MJ; Morais, S; Carmona, CApresenta uma revisão da anatomia, fisiopatologia,clinica, diagnóstico e tratamento das cefaleias pos punção da dura mater. Faz uma revisão da casuistica do serviço de anestesiologia em relação a esta entidade clinica e apresenta alguns casos clinicos de cefaleias para diagnóstico diferencial com as cefaleias pós punção da dura mater.
- Herpes zoster e nevralgia pós-herpéticaPublication . Cabrita, S
- Novas terapêuticas no controle da dor crónicaPublication . Font, ML; Coucelo, G; Pedro, A
- Transfusão maciça: actualização: protocolo do hospitalPublication . Placido, C; Reis, E; Barra, A; Ferreira, M; Carvalho, R
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