Pneumologia
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- 0 papel do LBA na identificação de Pneumonia a Pneumocystis cariniiPublication . Pardal, C; Rosa, P; Fernandes, L; Longo, C; Sustelo, Arminda
- Admission of Lung Cancer Patients to Intensive Care UnitsPublication . Carreto, L; Simão, C; Silveira, M; Almeida, MA
- Anaphylaxis to clavulanic acid: seven-year surveyPublication . Silveira, AM; Gaspar, A; Benito-Garcia, F, et al.
- Apresentação rara de um tumor torácicoPublication . Bento, L; Melo, R; Liberato, H; Pires, E; Silva, M; Almeida, A; Beptista, M; Santos, S; Rodrigues, F
- Associação rara entre Actinomicose e Linfoma MALT PulmonarPublication . Pereira, J; Santos, L; Boléo-Tomé, JP; Melo, R; Gomes, F; Gonçalves, L; Rodrigues, F; Longo, C
- AVALIAÇÃO DO FEV1Q COMO PREDITOR DE MORTALIDADE NA ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA: EXPERIÊNCIA DE UM HOSPITAL DISTRITALPublication . Liberato, Hedi; Maduro, Silvia; Almeida, Tânia; Gerardo, António; Barroso, Tiago; da Silva Alves, CarolinaNum período de cerca de 6 anos verificou-se uma importante mortalidade nos doentes com ELA; O FEV1Q revelou-se o melhor preditor de mortalidade de entre as variáveis analisadas; instabilidade poderá corresponder a um agravamento progressivo da ELA. Antes de aplicar estes resultados na prática clínica, é essencial realizar esta análise numa população maior para validar sua relevância e precisão.
- Breathe, breathe in the air, don't be afraid to carePublication . Pamplona, P; Ravara, S; Boléo-Tomé, JP; Rosa, P; Morais, A
- Campanha “cuidar de quem cuida de nós” ou o perfil de saúde respiratória em bombeiros portugueses: avaliação do impacto respiratório em corpos de 1ª intervenção de combate a incêndiosPublication . Longo, C; Longo, P; Caldeira, L; Oliveira, Y; Monteiro, G; Antunes, M; Salema, A; Vieira, C
- Campanha "cuidar de quem cuida de nós" ou o estudo da saúde do bombeiro português: avaliação do impacto respiratório em corpos de 1ª intervenção de combate a incêndios (resultados de 2007)Publication . Longo, C; Salema, A; Vieira, C; Caldeira, L; Oliveira, Y; Almeida, AEm Portugal, nos últimos 5 anos, arderam cerca de 1 milhão e 600 hectares de floresta. Cerca de 2/3 dos 40 000 bombeiros portugueses (BP) são voluntários e a sua saúde não é monitorizada. Os corpos de 1ª intervenção de combate aos incêndios estão expostos a uma enorme variedade de químicos e poluentes . Estudos recentes consideram a hipótese de que episódios repetidos de exposição ao fumo originam inflamação que pode estar na génese de aumento da reactividade brônquica e obstrução. Em 2007 iniciamos um programa médico de monitorização de saúde – MS – (Cuidar de quem cuida de nós) para avaliar o estado de saúde dos BP e o impacto respiratório nos corpos de 1.ª intervenção portugueses (C.1º), de modo a construir um perfil de saúde do BP e estimar o risco de lesão, estabelecer a prevalência de patologias respiratórias e elaborar normas/medidas. Sensibilizar a sociedade e implementar parcerias para assegurar MS BP. A avaliação médica respiratória do bombeiro consiste no autopreenchimento supervisionado de um questionário, realização de espirometria, aconselhamento médico de modificação de hábitos e referenciação médica se encontrada patologia. Estudámos 357 bombeiros, elementos dos C1.º de 44 corporações (CDOS Setúbal, Sintra, Guarda e Castelo Branco). Idade média de 33 anos (17-68); 13% sexo feminino e 87% sexo masculino. Hábitos tabágicos (HT: fumadores 47%, ex-fumadores 26%, não fumadores 26%. Exercício físico 41.5%, critério de treino físico 26.8%. Uso de equipamento de protecção : individual: 67,1%, respiratória (EPIR) : 38.3%. IMC >30-24,8%. Exposição referem 49,4%; exposição profissional outra que bombeiro 19%. Anos de actividade BP (AC)(até 5AC-30%, 6 a 10AC – 30%, 11 a 15AC – 15%). História prévia de doenças respiratórias em 17% ; sintomas respiratórios actuais pergunta “tem algum destes sintomas?”: dispneia (falta de ar 6,4%, dificuldade respiratória: quando anda rápido 12,8%; acompanhar 4,2%, na higiene 2,2%, no trabalho 1,7%) tosse e expectoração € (E 22%, E 2 meses/ano12,6%, E hemoptóica 1,4%), tosse ao levantar15,9%, deitado 7,5%), pieira 10,6% (no trabalho 3,9%). Espirometria (ESP) síndroma obstrutiva 6%, obstrução das pequenas vias aéreas 10,9%. Há relação P< 0,01 entre AC e alterações da ESP e independência nesta população entre HT e alterações da espirometria. Conclusões: A existência de alterações da espirometria e sintomas numa população jovem impõe a necessidade de vigilância respiratória anual e – mudança de hábitos (tabágicos, uso de EPIR diminuição de peso e aumento dos níveis de exercício físico) o que preconfigura a necessidade da criação/manutenção de um sistema de vigilância e monitorização sistemática dos bombeiros.
- Cancro do pulmão: o desafio constantePublication . Sequeira, T; Boléo-Tomé, JP; Rodrigues, F