Browsing by Author "Longo, C"
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- 0 papel do LBA na identificação de Pneumonia a Pneumocystis cariniiPublication . Pardal, C; Rosa, P; Fernandes, L; Longo, C; Sustelo, Arminda
- Associação rara entre Actinomicose e Linfoma MALT PulmonarPublication . Pereira, J; Santos, L; Boléo-Tomé, JP; Melo, R; Gomes, F; Gonçalves, L; Rodrigues, F; Longo, C
- Campanha “cuidar de quem cuida de nós” ou o perfil de saúde respiratória em bombeiros portugueses: avaliação do impacto respiratório em corpos de 1ª intervenção de combate a incêndiosPublication . Longo, C; Longo, P; Caldeira, L; Oliveira, Y; Monteiro, G; Antunes, M; Salema, A; Vieira, C
- Campanha "cuidar de quem cuida de nós" ou o estudo da saúde do bombeiro português: avaliação do impacto respiratório em corpos de 1ª intervenção de combate a incêndios (resultados de 2007)Publication . Longo, C; Salema, A; Vieira, C; Caldeira, L; Oliveira, Y; Almeida, AEm Portugal, nos últimos 5 anos, arderam cerca de 1 milhão e 600 hectares de floresta. Cerca de 2/3 dos 40 000 bombeiros portugueses (BP) são voluntários e a sua saúde não é monitorizada. Os corpos de 1ª intervenção de combate aos incêndios estão expostos a uma enorme variedade de químicos e poluentes . Estudos recentes consideram a hipótese de que episódios repetidos de exposição ao fumo originam inflamação que pode estar na génese de aumento da reactividade brônquica e obstrução. Em 2007 iniciamos um programa médico de monitorização de saúde – MS – (Cuidar de quem cuida de nós) para avaliar o estado de saúde dos BP e o impacto respiratório nos corpos de 1.ª intervenção portugueses (C.1º), de modo a construir um perfil de saúde do BP e estimar o risco de lesão, estabelecer a prevalência de patologias respiratórias e elaborar normas/medidas. Sensibilizar a sociedade e implementar parcerias para assegurar MS BP. A avaliação médica respiratória do bombeiro consiste no autopreenchimento supervisionado de um questionário, realização de espirometria, aconselhamento médico de modificação de hábitos e referenciação médica se encontrada patologia. Estudámos 357 bombeiros, elementos dos C1.º de 44 corporações (CDOS Setúbal, Sintra, Guarda e Castelo Branco). Idade média de 33 anos (17-68); 13% sexo feminino e 87% sexo masculino. Hábitos tabágicos (HT: fumadores 47%, ex-fumadores 26%, não fumadores 26%. Exercício físico 41.5%, critério de treino físico 26.8%. Uso de equipamento de protecção : individual: 67,1%, respiratória (EPIR) : 38.3%. IMC >30-24,8%. Exposição referem 49,4%; exposição profissional outra que bombeiro 19%. Anos de actividade BP (AC)(até 5AC-30%, 6 a 10AC – 30%, 11 a 15AC – 15%). História prévia de doenças respiratórias em 17% ; sintomas respiratórios actuais pergunta “tem algum destes sintomas?”: dispneia (falta de ar 6,4%, dificuldade respiratória: quando anda rápido 12,8%; acompanhar 4,2%, na higiene 2,2%, no trabalho 1,7%) tosse e expectoração € (E 22%, E 2 meses/ano12,6%, E hemoptóica 1,4%), tosse ao levantar15,9%, deitado 7,5%), pieira 10,6% (no trabalho 3,9%). Espirometria (ESP) síndroma obstrutiva 6%, obstrução das pequenas vias aéreas 10,9%. Há relação P< 0,01 entre AC e alterações da ESP e independência nesta população entre HT e alterações da espirometria. Conclusões: A existência de alterações da espirometria e sintomas numa população jovem impõe a necessidade de vigilância respiratória anual e – mudança de hábitos (tabágicos, uso de EPIR diminuição de peso e aumento dos níveis de exercício físico) o que preconfigura a necessidade da criação/manutenção de um sistema de vigilância e monitorização sistemática dos bombeiros.
- Epidemias : perspectiva de Portugal com principal enfoque em Lisboa e na peste branca (tuberculose)Publication . Longo, CAs sociedades ao longo dos séculos têm sido atingidas por cataclismos e epidemias. Portugal e a sua capital Lisboa também não foi excepção, estas epidemias estavam associadas a outro flagelo o da fome e produziam sangrias demográficas, e demarcaram nas cidades o palco privilegiado para a encenação do seu espectáculo de horrores. Após uma curta perspectiva histórica da cidade de Lisboa faz-se analise de crises de sobre-mortalidade por epidemias, analisa-se a evolução mortalidade da tuberculose em Portugal desde o final do século XIX até 2008, e referenciam-se os dados de prevalência e incidência em 2008 em Portugal. Conclui-se que Portugal fez um longo caminho na luta antituberculosa, apesar dos progressos, os indicadores não permitem abrandar as medidas de combate à doença, dado que o nível endémico é ainda considerável, particularmente nos grandes meios urbanos. A tuberculose é ainda hoje uma emergência global, com 9 milhões de novos casos anuais no Mundo e 1,5 milhões de mortes, não obstante estarmos perante uma doença tratável e curável com um custo de menos de 20 euros por doente.
- Evite o monóxido de carbonoPublication . Longo, C
- Fisiologia de atletas de trampolins de alta competição portugueses ou a fibra que promove campeõesPublication . Longo, C; Costa, R; Chilumbo, A; Pardal, C; Almeida, JOs resultados desportivos excelentes a nível internacional dos atletas de trampolins levaram-nos a proceder a um estudo de modo a avaliar quais as suas características principais a nível fisiológico para o sucesso nesta modalidade. O que diferencia os atletas de elite (europeu e mundial) de trampolim dos atletas de nível distrital da mesma modalidade. Com esses objectivos estudámos 17 atletas de trampolins de alta competição (AC) e comparámo-los com 10 atletas de modalidades gímnicas mas de nível distrital (grupo de controlo). Estudámos o metabolismo aeróbico e anaeróbico (láctico e aláctico ). Realizamos para o efeito prova de esforço máxima em ciclo ergómetro com carga inicial de 1 watt/kg de peso e incrementos todos os 2 minutos. Calculámos a potência aeróbica máxima (PAM) através da fórmula proposta por VAGO. Retirámos sangue para lactatos no final do esforço (LM) e aos 3 minutos de recuperação (LR). Para avaliação do metabolismo anaeróbico aláctico utilizámos o teste de impulsão vertical e seguidamente através da fórmula de Lewis calculámos a potência anaeróbica aláctica (P Alact). Fizemos análise de variância e estudo de coeficientes parciais de correlação através de regressão linear múltipla. Os atletas de alta competição (AC) tinham idades médias de 18,7 +/- 2.54 anos e o grupo de controlo de 16,7 +/- 2.06. No AC 7 atletas eram do sexo feminino (F) e 10 do sexo masculino (M); o grupo de controlo eram 4 do sexo feminino e 6 do sexo masculino.Trampolim AC Controlo P VO2max (l) 3,2 +/- 0.62 3,07 +/- 0.66 NS PAM (W) 236,09 +/- 49.24 225,52 +/- 52.58 NS LM (mmol/l) 8,75 +/- 1.75 6,64 +/- 2.35 <0.05 LR (mmol/l) 8,32 +/- 1.72 5,83 +/- 1.89 <0.05 PAlact (W) 106,66 +/- 22.58 90,81 +/- 13.84 <0.05 Conclusão: Encontrámos diferenças com significado estatístico nos 2 componentes do metabolismo anaeróbico entre os 2 grupos estudados. Os atletas de trampolins de alta competição têm uma taxa mais elevada de metabolismo anaeróbico láctico o que certamente terá a ver com prestação desportiva de alto nível.
- Infecções respiratórias em atletas: quando, como e porquê atuar?Publication . Santos, L; Longo, CAs infeções respiratórias são frequentes entre adultos saudáveis a são o tipo de infeção mais frequente em atletas. O sistema imunitário pode ser estimulado ou deprimido de acordo com a carga de treino. Questões como quando parar, reduzir ou manter a carga de treino são de crucial importância para a segurança e saúde dos atletas, pelo que se abordam os mecanismos subjacentes às infeções respiratórias, a sua prevenção e tecem-se recomendações práticas.