ONC - Comunicações e Conferências
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- Coriocarcinoma da trompaPublication . Aparício, S; Fernandes, R; Oliveira, M; Milheiro, A; Higgs, H; Miranda, I; Silva, S
- A propósito de dois casos clínicos de linfoma de Burkitt do rim em doentes com infecção a VIHPublication . Gonçalves, L; Aparício, S; Costa, MM; Inchaustegui, L; Costa, C; Fiúza, T; Silva, S
- Novas perspectivas terapêuticas para os doentes com GISTPublication . Santos, C; Rocha, F; Geraldes, V; Manso, RT; Cuesta, L; Gomes, F
- Linha de apoio ao doente oncológico: optimizar a qualidade dos cuidados de enfermagem em oncologiaPublication . Roxo, A; Dantas, F; Flores, R; Correia, R; Lourenço, SAs doenças oncológicas, pela sua elevada morbimortalidade, têm um profundo impacto na vida dos doentes, família e sociedade. As intervenções nas áreas da prevenção/ tratamento, devem ter por base o princípio da equidade e qualidade dos cuidados, dirigida aos doentes e familia. O HDO do HFF é um serviço ambulatório que tem um horário de funcionamento de 12 horas em dias úteis. A linha de apoio é um serviço disponível desde 1998, que surgiu para dar resposta às necessidades constantes dos doentes oncológicos da unidade, permitindo o seu acompanhamento permanente (24 horas / dia). Tem como objectivo: esclarecer dúvidas, apoiar e orientar as famílias de doentes em fase paliativa e terminal, orientar nas complicações decorrentes do tratamentos de quimioterapia, instruir e esclarecer dúvidas na gestão do regime terapêutico, assistir para resolução de eventuais problemas nas infusões contínuas de citotóxicos no domicílio, e ainda um meio de contacto com os diferentes serviços do hospital. Realizou-se um estudo retrospectivo, descritivo e de abordagem quantitativa, referente ao ano de 2008, tendo como principal objectivo, Identificar motivos dos contactos telefónicos, e a caracterização do tipo de encaminhamento. Recorreu-se a uma base dados de Excell. Verificou-se que dos 475 contactos, 50,5% dos casos foram resolvidos no domicílio, em 18,2% houve necessidade de avaliação pela equipa de saúde do HDO, 11,3% encaminhamento para o SU e em 0,6% houve necessidade de apoio da emergência médica (INEM). Com o apoio telefónico durante as 24h, evitou-se um acréscimo do número de casos que recorreram ao S.U., dos custos e de morbimortalidade, promovendo assim a optimização de recursos humanos e organizacionais, o aumento da qualidade de vida destes doentes e família, bem como, a sua satisfação.
- Articular, humanizar e reabilitar: o papel do enfermeiro do hospital de dia de oncologia num hospital geralPublication . Dantas, F; Flores, RIntrodução: a filosofia de cuidar em oncologia distingue-se pelo acompanhamento dos doentes em todas as fases da doença. O doente que chega ao HDO do HFF é seguido no âmbito de um hospital geral em que os episódios de agudização são tratados em internamento médico-cirúrgico, nem sempre no mesmo serviço, com possíveis efeitos na personalização dos cuidados prestados, centrando a sua resolução como momento único. Segundo … doente e família descrevem que o hospital geral nem sempre está preparado para responder as necessidades específicas da doença oncológica. Partindo da questão de investigação – Quando e porquê o enfermeiro do HDO no internamento? Pretende-se com a realização deste estudo identificar a tipologia de intervenções do enfermeiro do HDO junto da equipa multidisciplinar (doentes/família e profissionais de saúde.Estudo de nível I, retrospectivo, de tipo exploratório descritivo, com abordagem quantitativa. Elaborou-se para efeitos de colheita de dados um instrumento de registo de intervenção. Material e métodos: estudo de nível I, retrospectivo, de tipo exploratório descritivo, com abordagem quantitativa. Elaborou-se para efeitos de colheita de dados um instrumento de registo de intervenção. Resultados: no ano de 2009 realizaram-se 397 visitas ao internamento, em 1486 episódios de internamento, dos quais, 15,8% intervenções no contexto de doença; 9,8% no contexto do tratamento de quimioterapia; 2,8% no apoio psico-emocional ao doente e família. Conclusões: com a realização deste trabalho verificaram-se vantagens na manutenção da continuidade de cuidados através da articulação com as equipas de internamento, no esclarecimento de dúvidas sobre administração de citotóxicos, acompanhamento na fase terminal e apoio ao doente e família na adaptação ao processo de doença actual.
- Neutropénia febril no doente oncológicoPublication . Lopes, F
- Adenocarcinoma do reto: uma análise retrospetiva dos anos 2005-06Publication . Fernandes, M; Silva, M; Carvalho, C
- Associação rara entre Actinomicose e Linfoma MALT PulmonarPublication . Pereira, J; Santos, L; Boléo-Tomé, JP; Melo, R; Gomes, F; Gonçalves, L; Rodrigues, F; Longo, C
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