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OBS - Comunicações e Conferências

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  • Nova abordagem da terapêutica do estado de mal em doente de risco
    Publication . Melo, L; Aufico, A; Serra, I; Freitas, PT; Tojal, R; Martins, A; Branco, R; Ferreira, A; Barroso, R
  • Trauma perineal obstétrico: lacerações de grau 3 e 4
    Publication . Bruno, D; Reis, L; Pereira, I; Ladeira, A; Alberto, S
  • Amamentação: um projecto a desenvolver durante a gravidez
    Publication . Vilela, S; Medeiros, C
    Apesar dos benefícios do aleitamento materno serem amplamente conhecidos na comunidade científica, parece haver poucos conhecimentos por parte dos casais grávidos, acerca do tema. Objetivos: - Divulgar as medidas em vigor para a promoção do aleitamento materno no HFF - Reforçar a pertinência da promoção do aleitamento materno durante a gravidez - Refletir sobre os constrangimentos e as estratégias de promoção do aleitamento materno utilizadas na consulta de obstetrícia do HFF O HFF é acreditado como Amigo dos Bebés, desde o ano de 2010, o que implica disponibilidade de formação em amamentação para todos os funcionários, sendo obrigatória para todos os que trabalham no departamento da mulher e da criança. Esta formação está aberta também aos profissionais dos centros de saúde. O cantinho da amamentação está implementado na consulta externa do HFF há 3 anos, recebendo quer grávidas para sessões de educação para a saúde, quer puérperas para apoio presencial. O curso de preparação para o nascimento e parentalidade é feito por uma equipa multidisciplinar e engloba uma sessão dedicada ao aleitamento materno. Existe ainda, um calendário anual de formação para grávidas, na sala de espera da consulta de obstetrícia, abarcando sempre temas relacionados com a amamentação. A importância dada pelas mulheres à vigilância de saúde durante a gravidez é praticamente unânime (apenas 3,3 % não vigiaram a gravidez), pelo que, se torna um período propício a estimular hábitos de vida saudáveis, quer para elas, quer para o bebé, como o é a amamentação. Vários factores estão implicados no sucesso da amamentação: Gestação planeada/desejada; Sessão dedicada ao aleitamento materno; Tomada de decisão para amamentar; Projeto de amamentação; Contato pele a pele; Precocidade da primeira mamada; Boa pega; Saber resolver problemas. À excepção do primeiro, a enfermagem tem um papel decisivo. A sessão dedicada ao aleitamento materno torna-se crucial, uma vez que irá impulsionar a tomada de decisão de amamentar e o projecto de amamentação, e transmitir conhecimentos/habilidades que capacitam para amamentar. Para que esta esteja disponível para todas as grávidas/casais, são necessárias medidas estruturais e organizacionais que proporcionem ao enfermeiro dedicar tempo, escutar e esclarecer, num ambiente que demonstre disponibilidade, motivação e interesse. Sem esta abordagem, mesmo que a mulher decida que quer amamentar, é pouco provável que tenha as condições para cumprir as recomendações da OMS. Atualmente, todas as grávidas recebem informação sobre o aleitamento materno, através dos posters afixados na sala de espera e folhetos informativos; as que estão presentes na sala de espera no momento da formação calendarizada beneficiam do ensino; durante o CTG, sempre que é possível, o tema é abordado em grupo ou individualmente; Para todas as quartas-feiras, são marcados um máximo de 5 casais, para receberem um ensino completo de amamentação. Estas sessões são limitadas a 5 casais para que: Todos tenham chance de participar e expor as suas expectativas, dúvidas e receios; Para que possamos dedicar atenção a todos em geral e a cada um em particular.; Para que todas possam praticar os posicionamentos para amamentar e simular a extracção manual com as mamas de crochet. O envolvimento de pelo menos uma pessoa significativa vai permitir: Estarem mais à vontade; Essa pessoa poder vir a apoiar de forma mais eficaz durante a amamentação; Haver pelo menos mais uma pessoa com o mesmo tipo de informação; Essa pessoa poderá detetar problemas e estimular a puérpera a procurar ajuda precocemente. Como constrangimentos surgem o fato do tempo disponível para cada grávida na triagem de enfermagem ser insuficiente para abordar o aleitamento materno; a inscrição espontânea das grávidas para os ensinos no cantinho, ter pouco impacto na actividade desenvolvida; a ocorrência de muitas faltas aos ensinos propostos e marcados e a impossibilidade de abranger todas as grávidas, sem colidir com as atuais exigências de trabalho na consulta. O objetivo geral da instituição vai ao encontro das recomendações da OMS, pretendendo aumentar a taxa de aleitamento materno exclusivo. A candidatura do HFF ao projecto maternidade com qualidade vem também constituir-se como uma força impulsionadora ao sucesso da amamentação. A possibilidade de abranger todas as grávidas/casais nos ensinos de amamentação completos, quer através do curso de preparação para o nascimento, quer através do cantinho da amamentação, contribuirá decerto para aumentar a taxa de sucesso do aleitamento materno da população abrangida pelo HFF.
  • Gravidez na adolescência
    Publication . Ambrósio, B; Miranda, M; Simões, C; Costa, C; Barbosa, E; Matos, F
  • Inovação e amamentação
    Publication . Sousa, A; Fidalgo, F; Lourido, M; Nolasco, V
    O HFF, EPE acredita e defende o aleitamento materno exclusivo como a forma mais saudável de alimentar as crianças até aos 6 meses e complementado com outro alimento até aos 2 anos ou mais. Para isso tem definidas estratégias para promover, proteger e apoiar a amamentação. Algumas das estratégias são: •Desenvolvimento de actividades para a capacitação da mulher/casal para a prática da amamentação. Salientamos, os cursos de Preparação para a Parentalidade, as sessões de Educação para a Saúde, o projecto de Visita à Maternidade das utentes da Consulta e dos ACES, entre outros; •Promoção do contato pele-a-pele, amamentação na primeira hora de vida e a não utilização da chucha. Foi eliminada a aquisição de chuchas pelo Serviço Obstetrícia (2010) e UCIEN (2013); (aquisição de copos de alimentação; controlo e registo do consumo de monodoses); •Definição das situações de administração de leite artificial ao Recém-nascido; •Avaliação periódica de Indicadores de Qualidade da prática do Aleitamento Materno -são analisados mensalmente em reunião da comissão da Iniciativa Hospital Amigo dos Bebes. Numa otica de melhoria contínua, temos como objectivo: Monitorizar indicadores e implementar acções com vista ao sucesso do Aleitamento Materno, utilizando os Sistemas e Tecnologias de Informação. É hoje reconhecida, a importância dos Sistemas e Tecnologias de Informação para a decisão, qualidade e segurança dos cuidados de saúde prestados e o seu contributo para desenvolvimento dos cuidados de enfermagem. Assim, em 2012 foi informatizado o processo clinico da puérpera e do recém-nascido, através do programa informático SOARIAN respondendo à necessidade de obter fonte de dados eficaz e orientada para os resultados. Em 2013, definimos indicadores de qualidade na área do aleitamento materno. Os dados em análise foram recolhidos no período de Janeiro a Junho de 2013. Salienta-se o facto de que alguns registos foram sofrendo melhorias de acordo com a perceção dos utilizadores e necessidade em alcançar melhores resultados. Analisando os dados mensalmente constatamos: •Aumento do contacto pele a pele, tendo atingido em Junho os 87,2%. A percentagem reduzida obtida em Janeiro não traduz a realidade, mas sim o início da recolha de dados e a introdução de melhorias ao nível dos registos; •A amamentação na primeira hora de vida oscila entre os 73,1% e os 80,1%. Temos uma subida até Março e um decréscimo em Abril e Maio. As razões prendem-se com as características da nossa população. Um grande número de gravidezes não ou mal vigiadas, sem serologias do 2º e/ou 3º trimestre, associadas às mãe com HIV e a prematuridade. Podemos no entanto afirmar que a nossa taxa de amamentação na 1ª hora de vida é boa - 63,05%. Contudo podemos e queremos melhorar; •A diminuição da utilização da chucha é uma realidade – Apesar do pico, não muito significativo em Fevereiro e Abril, verifica-se uma descida, desde Abril, sendo esta significativa no Mês de Junho, com a percentagem de 22,3%. (de 31,5% em Janeiro passa para 23,3% em Junho); •Aumento da percentagem de RN como aleitamento materno exclusivo à saída da Maternidade. Os valores ainda não são os ideais. Estes correspondem a uma taxa média de 68,4% no 1º semestre. Mas, estamos a aumentar esta taxa e estamos convictos de que vamos conseguir atingir o nível ideal. Para nos ajudar a atingir o ideal, consideramos importante Identificar os motivos de administração de LA e que estão representados no poster. Por opção da mãe é o motivo mais registado, seguido do motivo outro e prescrição médica. Estes 3 aspetos revelam-se um grande campo de acção e de investimento pelo que continuamente estamos a trabalhar quer junto dos profissionais, da mãe, da família no sentido de aumentar a amamentação dos nossos RN. Os dados analisados mostram, que as atividades que desenvolvemos estão a contribuir para aumentar o sucesso do Aleitamento Materno, área onde continuamos a investir, trabalhando junto da equipa de saúde e das utentes, bem como a solicitar melhorias ao nível do sistema informático, nomeadamente dos registos. A utilização das Tecnologias da Informação em Saúde favorecem assim, o desenvolvimento da qualidade dos cuidados prestados, pela visão mais próxima da realidade, permitindo realizar planos de ação com maior eficácia. Em todos os parâmetros tem vindo a ser trabalhado o sistema informático de registo para que as informações recolhidas sejam cada vez mais fidedignas. A IHAB tem como principal objectivo melhorar a prestação de cuidados a mães e bebés. Os profissionais contribuem individualmente para atingir a excelência nos cuidados prestados.
  • Alta... E agora?
    Publication . Beirante, C; Reis, D
    No acolhimento iniciamos a educação para a saúde, promoção da saúde e prevenção da doença, junto da puérpera/família, promovendo a autonomia da tríade/família nos cuidados na comunidade. Anteriormente, realizávamos ensinos personalizados na unidade à puérpera e família. Desde Abril de 2013 pretendemos desenvolver momentos de partilha de ensinos de forma a esclarecer dúvidas e receios individuais ao colectivo. Assim surgiu da necessidade da Equipa de Enfermagem, em avaliar o impacto dos ensinos realizados à Puérpera/Família, o projecto de Preparação para a Alta: “Alta…e Agora?”. O estudo descritivo com uma amostra de 150 pessoas, que inclui: puérperas, pais e pessoas significativas, tem como objectivos: · capacitar as mães para o auto-cuidado e cuidados ao recém-nascido, · informar sobre os problemas mais comuns e a sua resolução, · incentivar a adopção de um estilo de vida saudável para esta nova fase. Desenvolveu-se através da realização de uma sessão de educação para a saúde em ppt, apresentada com método expositivo, demonstrativo e interrogativo, realizada no horário das visitas, para incluir a família, com um inquérito de avaliação com 10 questões, analisado através do programa SPSS. Este projecto permitiu-nos identificar as maiores dificuldades que a tríade/família apresentam, desenvolver estratégias para as combater e compreender o benefício da aprendizagem em conjunto, alcançando maior satisfação da tríade/família e dos profissionais de saúde. Referências Bibliográficas Bolander, Verolyn Era - Enfermagem Fundamental; Abordagem Psicofisiológica. 1ª Edição; Lisboa: Lusodidata, 1998. ISBN 972-96610-6-5- Braden, Pennie Sessler – Enfermagem Materno-infantil. 2ª edição; Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2000. ISBN 85-87148-41-9 Fortin, Marie-Fabienne (1999) - O Processo de Investigação: da concepção à realização - Loures: Lusociência. Hill, Manuela; Hill, Andrew (2000) – Investigação por Questionário – Lisboa: Edições Sílabo Lda. Lowdermilk, Deitra Leonard; [et al] – O Cuidado em Enfermagem Materna. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002. ISBN 85-7307-787-5 Wong, Donna L. - Enfermagem Pediátrica, 5ª Edição, Rio de Janeiro, Guanabara Koogan Editora, 1999.
  • Distócia de ombros e lesão do plexo braquial: revisão e casuística 2012
    Publication . Ambrósio, B; Miranda, M; Rosa, C; Caeiro, F; Franco, A; Bettencourt, F; Matos, F; Cadete, A