Browsing by Author "Fernandes, J"
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- Ainda há lugar para a revascularização ultradistal na era endovascular? A propósito de 2 casos clínicosPublication . Garrido, P; Pedro, L; Fernandes, R; Sousa, G; Pato, M; Silvestre, L; Fernandes, JA cirurgia endovascular tem actualmente um papel preponderante no tratamento de doentes com isquemia crítica (IC) por doença do sector tíbio-peronial, reduzindo substancialmente o número de procedimentos de revascularização aberta. No entanto, quando não é possível a abordagem endovascular ou na sua falência e existindo um padrão apropriado, podemos considerar a cirurgia de bypass distal ou ultradistal como uma alternativa válida na salvação do membro em doentes seleccionados? Apresentam-se neste artigo os casos de 2 doentes com isquemia crítica em que, pela ineficácia ou falência do tratamento endovascular inicial, foi efectuada uma cirurgia de revascularização ultradistal com salvação do membro.
- Clinical efficacy of biosimilar filgrastim in Fernando Fonseca Hospital, PortugalPublication . Fernandes, J; Frade, P; Elias, C; Fonseca, R; Almeida, P
- Cuidar do doente com pacemaker transvenoso provisório: a realidade no Hospital Prof Dr Fernando FonsecaPublication . Fernandes, J; Pereira, JO trabalho tem como objetivos perceber, desde 27 de abril de 2014 a 31 de Dezembro de 2014, quantas pessoas colocaram pacemaker provisório no Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, o número de dias que, em média, uma pessoa permaneceu com pacemaker provisório antes da implantação de um Pacemaker definitivo, a revisão da bibliografia dos cuidados de enfermagem na colocação e manutenção do pacemaker provisório e finalmente, a realização de um procedimento sobre os cuidados de enfermagem a ter com a pessoa com pacemaker provisório. Durante o espaço temporal estudado foram colocados pacemakers provisórios a 62 pessoas, tendo sido necessário implantar pacemaker definitivo a 41 dessas pessoas (66%) tendo sido esta a população alvo da pesquisa. Analisando a população alvo percebemos que cada pessoa teve em média 4,37 dias o pacemaker provisório, sendo que algumas implantaram o pacemaker definitivo no próprio dia enquanto que uma pessoa teve o pacemaker provisório 17 dias. A média de idades da população alvo era de 75 anos, com variância entre os 53 anos e os 92 anos. Os locais escolhidos para a colocação do pacemaker provisório foram as veias femoral e jugular, não tendo havido nenhum caso em que a via de acesso tenha sido a veia subclávia. O grande número de dias em que algumas pessoas permaneceram com o pacemaker provisório, a idade avançada de parte da população considerada, o facto de algumas das pessoas com pacemaker provisório não estarem internados no serviço de Cardiologia e os estudos e relatórios que consideram as infeções nosocomiais da corrente sanguínea como uma das infeções associadas aos cuidados de saúde que mais contribuí para a morbilidade e mortalidade nos hospitais, referindo ainda que um dos dois fatores extrínsecos mais significativos para o aparecimento de infeções nosocomiais da corrente sanguínea foi a existência de um cateter venoso central. Considerei que todos estes dados justificam a revisão da literatura atual existente sobre os cuidados de enfermagem durante a colocação e manutenção de um pacemaker provisório e a realização de um procedimento sobre a manutenção dos pacemakeres provisórios a ser aplicado transversalmente no Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca.
- Devoluções de quimioterapia na unidade de preparação de citotóxicos do Hospital Fernando Fonseca EPEPublication . Fernandes, J; Frade, P; Almeida, P
- Efeitos secundários da hormonoterapia per os em doentes de c. mama do Hospital Fernando FonsecaPublication . Fernandes, J; Martins, N; Frade, P; Oliveira, M; Elias, C; Almeida, P
- Ensaios Clínicos nos Serviços Farmacêuticos do Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca EPEPublication . Fernandes, J; Frade, P; Almeida, P
- Erlotinib in non-small-cell lung cancer patients from Hospital Fernado FonsecaPublication . Fernandes, J; Frade, P; Teixeira, S; Afonso, RINTRODUTION: The oral epidermal growth factor receptor (EGFR) tyrosine-kinase inibitor (TKI) erlotinib is an established second-line treatment for advanced non-small-cell lung cancer (NSCLC).1 Erlotinib delays disease progression and increases survival after first-line chemotherapy in patients with advanced NSCLC as second-line therapy.2 Maintenance therapy with erlotinib, when compared to placebo, could be associated with a significantly longer progression free survival and tolerability mainly in EGFR activating mutation tumours.3 However second line therapy with erlotinib is not more effective than chemotherapy (pemetrexed or other).4,5 In terms of traditional toxicities associated with chemotherapy, Erlotinib seems to have a better safety profile than chemotherapy, with no haematological toxicities, the most common event was mild to moderate skin rash which is relatively manageable.5 There is a lack of evidence regarding efficacy of Erlotinib used as second line versus third line therapy. OBJECTIVES: To compare Erlotinib effectiveness profile in Hospital Fernando Fonseca NSCLC patients when used as second or third line therapy. METHODS: We have followed up 30 NSCLC patients, who have done Erlotinib before and after other approved chemotherapies, during 14 months starting from June 2011. During this period we have collected patient’s demographics and baseline characteristics and also their EGFR mutational status. To determine Erlotinib effectiveness we calculated progression–free survival (PFS) which was defined as the time from Erlotinib therapeutic initiation to the date of documented disease progression or death. RESULTS: The median age of our 30 patients was 62,5 years. The most common pathological subtype was adenocarcinoma (66,7 %). 46,6 % of our patients had received one prior chemotherapy regimen before Erlotinib and 36,6 % had received two prior chemotherapy regimen before Erlotinib. Two patients have done Erlotinib as a first line therapy. Median PFS for second line Erlotinib patients is 18,7 weeks while for third line Erlotinib patients is 12,3 weeks. Only 50 % of our patients had available information regarding EGFR mutational status; however patients who harbor tumor-associated EGFR activating mutation seem to have higher response rates to Erlotinib. Rash was the most common treatment-related adverse event with Erlotinib, as expected. CONCLUSIONS: Our results show that maybe there could be a better disease outcome for advanced NSCLC patients if the oral epidermal growth factor receptor tyrosine-kinase inhibitor (Erlotinib) is administered as a second line therapy instead of using it as a third line therapy. As far EGFR mutational status is concerned it seems that enhanced efficacy is related with EGFR mutation-positive disease. REFERENCES: 1- Summary of product characteristics - Tarceva© 2- Shepherd FA, Pereira J, Ciuleanu T, et al. Erlotinib in previously treated Non-small-cell Lung Cancer. N Eng J Med 2005; 353:123-132. 3- Cappuzzo F, Ciuleanu T, Stelmakh l, et al. Erlotinib as maintaenance treatment in advanced non-small-cell lung cancer: a multicentre, randomized, placebo-controlled phase 3 study. Lancet Oncol 2010; 11:521-29. 4- Vamvakas L, Agelaki S, Kentepozidis NK, et al. Pemetrexed (MTA) compared with erlotinib (ERL) in pretreated patients with advanced non-small-cell lung cancer (NSCLC): results of a randomized phase III Hellenic Oncology Research Group trial. Proc Am Soc Clin Oncol 2010; 28 (suppl): abstr 7519. 5- Ciuleanu T, Stelmakh l, Cicenas S, et al. Efficacy and safety of erlotinib versus chemotherapy in second-line treatment of patients with advanced, non-small-cell lung cancer with poor prognosis (TITAN): a randomized multicentre, open-label, phase 3 study. Lancet Oncol 2012; DOI:10.1016/s1470-2045(11)70395-0
- Estudo de utilização de albumina humana 20% no Hospital Fernando FonsecaPublication . Afonso, R; Costa, C; Elias, C; Fernandes, J; Ferreira, A; Jesus, S; Oliveira, C; Oliveira, I; Oliveira, MJ; Prata, A; Almeida, P
- Evaluation of patients adherence to HIV medication based on pharmacy recordsPublication . Elias, C; Fernandes, J; Almeida, P
- Follow-up telefónico ao doente portador de dispositivo cardíacoPublication . Fernandes, J; Santos, L; Pereira, M; Almeida, N; Fernandes, P; Gonçalves, TA implantação de um pacemaker (PMD) ou de um cardioversor desfibrilhador (CDI) tornou-se num procedimento comum e relativamente simples, como tratamento para disritmias cardíacas. Apesar da implantação não implicar uma alteração importante no estilo de vida, está inerente a algumas preocupações e sentimentos de ansiedade, relacionadas sobretudo com as atividades de vida diária. A equipa de enfermagem do Serviço de Cardiologia do Hospital Fernando Fonseca mantém em funcionamento uma consulta de enfermagem ao portador de PMD e/ou CDI desde 2000. Nos últimos anos foram sendo realizadas algumas alterações no sentido de melhorar a consulta e os cuidados prestados a estes doentes. A consulta é realizada por enfermeiros com treino e experiência na área da aritmologia, ocorrendo 4-6 semanas após a implantação do referido dispositivo. Numa primeira consulta constatamos que muitos doentes, durante este período, limitaram ao máximo as suas atividades de vida aguardando pela consulta para esclarecer as suas dúvidas. De forma a encurtar o tempo entre a implantação do dispositivo e a 1ª consulta, a equipa de enfermagem implementou, em Janeiro de 2016 o follow-up telefónico, encontrando-se em fase de teste. Este follow-up é feito cerca de uma semana após a implantação do dispositivo e tem como objetivos fazer uma breve avaliação do estado do doente, despistar eventuais sinais inflamatórios da sutura operatória, fazer alguns ensinos, esclarecer dúvidas e, em caso de necessidade, encaminhar o doente aos cuidados de saúde, se a situação assim o justificar. A análise preliminar que fazemos foi bastante positivo tendo em conta o feed-back obtido pelos doentes /família. Neste contato telefónico foi possível resolver questões, algumas delas geradoras de ansiedade e, despistar eventuais situações de eventual infecção do local cirúrgico. Futuramente iremos reorganizar a consulta de enfermagem de forma a introduzir esta atividade contribuindo assim para a melhoria da qualidade dos cuidados.