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- Morcelação uterina. Atualização e proposta de consentimento informadoPublication . Nascimento, S; Reis, JMorcellation is a surgical technique, sometimes necessary to perform minimally invasive surgery, namely laparoscopic hysterectomy and myomectomy. As it is difficult to distinguish preoperatively a fibroid from a leyomiosarcoma, there are concerns that inadvert morcellation of a malignant tumor might occur, in which case the prognosis of the disease might be worsened. As new evidence arises regarding patient selection, preoperative care and preventive measures, it has become mandatory to inform and discuss the risks and benefits of the procedure with the patient, so that a true informed consent is achieved.
- Hemorragia pós-partoPublication . Carvalho, M; Rodrigues, M
- Amniotic Fluid Embolism. Is a New Pregnancy Possible? Case Report.Publication . Caeiro, AF; Ramilo, I; Santos, AP; Ferreira, E; Batalha, IAmniotic fluid embolism (AFE) is a rare but potentially catastrophic clinical condition, characterized by a combination of signs and symptoms that reflect respiratory distress, cardiovascular collapse and disseminated intravascular coagulation (DIC). Its pathogenesis is still unclear. More recently, the traditional view of obstruction of pulmonary capillary vessels by amniotic fluid emboli as the main explanation for the etiology has been ruled out, and immunologic factors and the activation of the inflammatory cascade took on an important role. Amniotic fluid embolism has an unpredictable character, its diagnosis is exclusively clinical, and the treatment consists mainly of cardiovascular support and administration of blood products to correct the DIC. No diagnostic test is recommended until now, though multiple blood markers are currently being studied. The authors present a case report of a woman who had survived AFE in her previous pregnancy and had a subsequent pregnancy without recurrence, providing one more clinical testimony of the low risks for the pregnancy after AFE.
- Accuracy of prenatal culture in predicting intrapartum group B streptococcus colonization statusPublication . Florindo, C; Damião, V; Lima, J; Nogueira, I; Rocha, I; Caetano, P; Ribeiro, L; Viegas, S; Gomes, J; Borrego, MJOBJECTIVE: To evaluate the positive predictive value (PPV) of group B Streptococcus (GBS) cultures at 35-37 weeks of gestation relative to GBS colonization status at delivery. METHODS: Rectovaginal swabs from 221 women at labor in four Lisbon hospitals were collected for GBS screening according to the CDC guidelines. RESULTS: The PPV was 24.4%. IAP was administered to 100% of prenatally GBS positive women. There was no case of early onset GBS disease (EOD). CONCLUSIONS: Poor accuracy of prenatal cultures in identifying true candidates for IAP highlights the need for Portuguese clinical and laboratory guidelines to prevent EOD and antibiotic overtreatment of pregnant women.
- Pentalogy of Cantrell: the complete spectrumPublication . Martins, C; Serras, I; Santos, AV; Braga, A
- Twin reversed arterial perfusion (TRAP) sequence: an acardiac fetus.Publication . Martins, C; Santos, AV; Miranda, M; Granja, C
- Postpartum hysterectomy: 15-year reviewPublication . Ramilo, I; Caeiro, AF; Mendinhos, G; Santos, AP; Matos, FOverview and Aims: Postpartum Hysterectomy (PPH) is considered an obstetrical emergency. Profuse bleeding, the most common indication, may jeopardize the puerperal woman. If not controlled by conservative measures, it may require PPH. Its incidence varies between 0.13 to 5.38 per 1000 births. Women with underlying conditions such as placenta previa, fi- broleiomyomas or previous cesarean section (CS) are at increased risk. We evaluated the incidence of PPH, its indications, risk factors and complications. Material and Methods: Retrospective study of PPH conducted at a tertiary care hospital in 15 years (1997-2011). Results: We found 41 cases of PPH (0.6 per 1000 births). Twenty eight occurred after CS (1.34 /1000) and 13 followed vaginal deliveries (0.27/1000), resulting in an odds ratio of 4.94 (2.56 to 9.54, p < 0.001) for CS vs vaginal delivery. Sixteen patients had a previous uterine surgery (CS and/or curettage) and 8 were nulliparous. The most common indication was uterine atony in 18 cases (43.9 %), followed by unspecified hemorrhage in 8 (19.5 %), placenta accreta in 7 (17.1%) and uterine dehiscence/rupture in 4 (9.8%). In 30 cases it was performed a total hysterectomy, being subtotal in the remaining 11 cases. The main complications were the need for red blood cell transfusion (39), disseminated intravascular coagulation (8) and febrile syndrome (6); 21 postpartum women were admitted in Intensive Care Unit. There were no maternal deaths. Pathologic examination of uterus and placenta showed normal postpartum changes in 11 (26.8 %), placenta accreta in 12 (29.3 %), changes consistent with uterine atony in 8 (19.5 %), fibroleiomyomas in 5 (12.2%) and uterine rupture in 3 (7.3%). Conclusions: hysterectomy remains a required procedure in the treatment of postpartum bleeding resistant to conservative management, being uterine atony the most frequent indication with CS accounting for a five times higher risk than vaginal delivery.
- Ectopia cordis: a case reportPublication . Dias, G; Santos, AV; Martins, C; Ferreira, AP; Fonseca, JIntroduction: ectopia cordis is a rare congenital malformation, with an estimated incidence of 5 to 8 per million live births. It is defined as a malformation in which the heart is located in an extra-thoracic position. Ectopia cordis may occur as an isolated malformation or associated with other anomalies such as omphalocele, congenital heart disease or integrating Cantrell syndrome. The size and location of the defect influence the prognosis. Description: we report a case of a 24-year-old nulliparous woman, with no relevant family or personal history, in which the prenatal fetal ultrasound, performed at 21 weeks of gestation, revealed a defect of the anterior chest wall with exteriorization of the heart. Discussion: fetal echocardiography revealed a severe congenital heart disease. The parents decided to continue the pregnancy, after being duly informed by a multidisciplinary team. Delivery occurred at 37 weeks of gestation but the female newborn died one hour afterwards. Pathological examination confirmed the sonographic findings.
- Projeto: Preparação para a ParentalidadePublication . Guedes, Q; Pereira, M1. PROPOSTA: Em parceria, os Serviços de Urgência Ginecológica e Obstétrica, Internamento de Obstetrícia e Medicina Física e Reabilitação, pretendem o alargamento do Curso “Preparação Para o Nascimento”, actualmente destinado aos colaboradores da Instituição, com a Implementação no Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE dos cursos abaixo mencionados, destinados à mulher/casal/família da área de influência do Hospital: • Curso de Preparação para o Nascimento (CPN) • Curso de Recuperação Pós-parto (CRP) • Curso de Técnicas de Massagem Infantil (TMI) 2. JUSTIFICAÇÃO: Em Portugal, tem-se verificado ao longo dos últimos anos uma diminuição da taxa de natalidade, facto que se reflecte no decréscimo do número de partos a nível nacional e, concomitantemente, no Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE (HFF). A par desta situação e tendo em conta, que a transição para a Parentalidade é uma complexa fase de desenvolvimento, que obriga à preparação e adaptação da mulher/casal, a um vasto conjunto de mudanças, muitos têm sido os projectos concretizados pelos departamentos e serviços de saúde materna e obstetrícia do Serviço Nacional de Saúde, tais como: cursos de preparação para o parto, cursos de recuperação pós-parto, entre outros. A educação é um direito de todos os cidadãos, e neste sentido, a educação da grávida é uma necessidade, contribuindo para diminuir insegurança, ansiedade e medo tão característicos desta fase da vida do casal e família. A preparação para a Parentalidade nas suas diferentes concepções consiste essencialmente, num método de educação física e psíquica através de informação sobre o processo gravídico, trabalho de parto, puerpério e os cuidados ao recém-nascido. O Projecto “Preparação para a Parentalidade” pretende ser um espaço de abertura do Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE à comunidade, indo ao encontro das necessidades do casal/família, permitindo a vivência única da maternidade/paternidade, com ganhos para a Instituição e para os seus utentes, nomeadamente: Potenciar as competências específicas dos enfermeiros especialistas da área de Saúde Materna e Obstetrícia; Proporcionar serviços de saúde inovadores e de qualidade, no âmbito da Saúde Materna e Obstetrícia, à mulher/casal/família da área de influência do Hospital no período pré e pós-natal; Reunir um crescente número de utentes (mães, pais e crianças), que possam reforçar transversalmente a procura dos serviços da nossa Instituição; Reforçar positivamente a representação social do nosso Hospital; Permitir ganhos financeiros para a Instituição com a codificação das sessões dos respectivos cursos. Reforçamos a importância da implementação deste projecto, pela constatação de inúmeros contactos telefónicos de utentes, recebidos no serviço de Urgência Obstétrica e Ginecológica, à procura do curso de “Preparação para o Nascimento” nesta Instituição. 3. DESCRIÇÃO DOS CURSOS 3.1. CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O NASCIMENTO – CPN O Curso de Preparação para o Nascimento deve ter início a partir das 28 semanas de idade gestacional, com aulas teórico-práticas de duas horas semanais, até ao final da gravidez. Nas aulas práticas são efectuadas educações e treinos que permitem: Descondicionar os erros de resposta à contracção do trabalho de parto e condicionar respostas adequadas; Tornar conhecido o desconhecido; Aumentar o limiar de sensibilidade à dor através do reforço da actividade cortical. As aprendizagens efectuadas serão utilizadas durante todo o trabalho de parto: período de dilatação, período expulsivo, dequitadura, com as seguintes vantagens: - Trabalho de parto mais fisiológico e mais rápido; - Menor grau de sofrimento físico e emocional da mulher; - Menor necessidade de recurso a partos instrumentados; - Maior satisfação da mulher/casal relativamente ao nascimento do filho. As aulas teóricas, direccionadas na sua maioria ao casal, abordam temas como a fisiologia do trabalho de parto, a adaptação do organismo ao parto, educações para a saúde na área da saúde pré-natal e puerperal, sexualidade, alterações psicológicas e fisiológicas no puerpério, aleitamento materno, preparação para a estadia no hospital e regresso a casa, cuidados ao bebé nos primeiros meses de vida, entre outros. 3.2. CURSO DE RECUPERAÇÃO PÓS-PARTO - CRP O Curso de Recuperação Pós-parto deve iniciar-se um mês após o parto via vaginal e no caso de parto por cesariana, após a consulta de revisão puerperal. O Curso é direccionado à puérpera, numa frequência de duas horas semanais ao longo de dez semanas. É composto por aulas práticas e teórico-práticas. As aulas práticas são compostas de treino de exercícios físicos que permitem a recuperação dos principais grupos musculares, a recuperação localizada dos músculos abdominais, do pavimento pélvico, dos peitorais, das nádegas e coxas, a recuperação de complicações da gravidez e do parto, como ligeiros graus de incontinência urinária, relaxamento do esfíncter anal e distensão do canal vaginal. As aulas teórico-práticas são compostas de acções de educação para a saúde que visam temas pertinentes para o período puerperal: apoio à amamentação, sexualidade após o parto, alterações psicológicas e planeamento familiar. 3.3. CURSO DE TÉCNICAS DE MASSAGEM INFANTIL - TMI O Curso de Técnicas de Massagem Infantil é predominantemente prático, e pretende ajudar a desenvolver entre o bebé e a mãe/pai/irmãos, um nível de comunicação mais intenso e organizado recorrendo à estimulação táctil. O curso tem duração de 10 sessões, com a frequência de 1 ou 2 vezes por semana, 9 das quais são predominantemente práticas e uma – a sessão inicial, de natureza teórica, na qual são abordados alguns fundamentos das técnicas de massagem, a sua importância, indicações e limitações. A técnica de massagem aplicada será a Shantala. A estimulação táctil é considerada uma forma de comunicação primordial, ou seja, a primeira entre o ser humano e o mundo que o rodeia; é por isso uma das formas mais poderosas e íntimas de comunicação entre o eu e o outro. O toque, é um meio de comunicação não-verbal e parece ser uma necessidade fundamental a par da alimentação, do sono e da respiração. Com as experiências de toque entre a mãe/pai e o filho, vão-se delinear os alicerces que baseiam as formas como o bebé se vai relacionar com os outros ao longo da vida, e por sua vez, como ele próprio vai posteriormente desempenhar o seu papel parental. A quantidade e a qualidade das relações estabelecidas na primeira infância vão condicionar a quantidade e a qualidade das relações que a pessoa vai estabelecer ao longo da sua vida. Através do tacto o bebé aprende a distanciar o eu do outro. Como afirma Ackerman (1997), tocar e ser tocado pela mãe é uma recordação mágica de amor desinteressado que permanece ao longo da vida. Frédérick Leboyer, médico obstetra francês, apologista das metodologias holísticas aplicadas à obstetrícia divulgou nos anos 70 a técnica de massagem infantil Shantala, que a partir dessa altura se tem difundido por todo o mundo. Ao fazer uma viagem à Índia, este obstetra teve a oportunidade de observar as mães indianas a aplicarem uma massagem aos seus filhos, técnica que lhe prendeu a atenção. Leboyer fotografou e descreveu a técnica com a colaboração de uma mulher, Shantala. A partir da 1ª edição do seu livro, esta técnica, com uma história de milhares de anos na tradição indiana, passou a ser conhecida no mundo ocidental como a massagem Shantala. Estão descritos na literatura como principais efeitos psicológicos e fisiológicos da massagem infantil os seguintes: • Estimulação da comunicação mãe-filho e pai-filho; • Sensação geral de bem-estar; • Promoção do relaxamento local e geral – efeito reflexo da estimulação das terminações nervosas; • Alívio da ansiedade e da tensão; • Facilitação da actividade muscular; • Aumento do movimento das articulações; • Melhoria da circulação; • Estimulação das funções autónomas e viscerais – Digestão, eliminação intestinal e vesical, oxigenação; • Estimulação do sistema imunitário; • Estimulação das hormonas do crescimento. A massagem Shantala é uma técnica que após o treino adequado, os pais podem em casa, desenvolver e explorar com os seus filhos, estabelecendo com eles laços afectivos mais fortes e saudáveis. 4. PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO: 4.1. RECURSOS HUMANOS: Propomos a constituição de uma equipa de três enfermeiros Especialistas de Saúde Materna e Obstetrícia e cinco Fisioterapeutas da Instituição com formação adequada. Esta equipa poderá ser aumentada de acordo com as necessidades, caso o projecto venha a ser implementado. Teremos o poio de profissionais de outras áreas de saúde: psicólogos, nutricionista, Obstetra (para a primeira consulta), Anestesista, Assistente Social e Administrativos, os quais já integram o actual Curso de preparação para o Nascimento destinado a colaboradores do HFF, EPE. 4.2. RECURSOS MATERIAIS Utilização do espaço físico já existente no Serviço de Medicina física e Reabilitação, onde actualmente são ministrados os cursos destinados aos colaboradores do HFF, EPE – ginásio; Fotocópias e panfletos informativos - destinados à grávida/casal/família. Caso as solicitações de formandos justifiquem a abertura de um maior número de cursos e/ou alteração do horário de realização dos mesmos, que inviabilize a sua realização no ginásio do Serviço de Medicina Física e Reabilitação, e haja permissão do Conselho de Administração do hospital, está prevista a utilização do espaço físico – sala de visitas - existente na zona comum do Serviço de Obstetrícia (anexo I). 4.3. RECURSOS FINANCEIROS / PROCESSO DE CODIFICAÇÃO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS Para o financiamento do Projecto, a Direcção do Departamento da Mulher, disponibilizou-se a efectuar uma primeira consulta adicional de modo a apresentar o projecto de formação a cada grávida, incluindo os benefícios clínicos na sua adesão. De acordo com informação da Direcção de Produção, as cerca de 1200 consultas que seriam transferidas para o Hospital de Cascais (de acordo com a nova referênciação) irão ser efectuadas adicionalmente, para cobrir os custos associados às horas de formação disponibilizadas pela equipa de enfermagem. Na previsão do Plano de Desempenho para 2011, foi já tido em conta a manutenção do valor para as consultas de Obstetricia sem decréscimo de actividade. As actividades serão desenvolvidas em horário pós-laboral, e extra horário de serviço, pelo que se pretende que sejam concedidas, aos Serviços, 18h semanais remuneradas para implementação e desenvolvimento do Projecto. 4.4. DIVULGAÇÃO DO CURSO Para a divulgação do Projecto teremos a colaboração do Departamento de Comunicação do HFF, EPE. A difusão dos diferentes cursos será realizada junto dos Centros de Saúde da área de influência do Hospital e da Comunidade, através de: • Posters e folhetos informativos; • Página da Internet do Hospital. 4.5. CALENDARIZAÇÃO DO CURSO Sessões: • CPN – 10 sessões de 2 horas, 1 X semana • CRP – 10 sessões de 1 hora, 1 X semana • TMI – 10 sessões de 1 hora, 1 X semana (planeadas conforme apresentado em anexo - anexo II – Cronograma) Formandos: 8 a 10 casais por curso. Horário: 13-15 horas. Início do primeiro curso – pretende-se que se inicie em Janeiro/Fevereiro de 2011, encontrando-se em reestruturação os conteúdos dos mesmos. 4.6. MONITORIZAÇÃO DOS CURSOS A monitorização será efectuada através da elaboração de relatório anual com balanço estatístico e avaliação qualitativa. 1. CONSIDERAÇÕES FINAIS O Projecto “Preparação para a Parentalidade”, no conjunto dos três cursos propostos, pretende oferecer um acompanhamento especializado numa linha de continuidade, iniciando-se na fase pré-natal e mantendo-se ao longo dos primeiros tempos de vida do filho. O facto de apresentarmos diversas actividades vai enriquecer a oferta de serviços na área da Saúde Materna da nossa Instituição, adequando-se às diferentes necessidades de apoio de cada família. Deste modo, a diversidade de actividades não obriga necessariamente a um acréscimo dos recursos disponibilizados, mas a sua melhor utilização. A gratificação mútua – enfermeiro e utente – essa sim, será acrescida. Estamos convictos, de que esta iniciativa terá impacto positivo na visibilidade do Hospital, com o aumento da procura dos nossos serviços e, consequentemente, com maior número de nascimentos. A estruturação dos cursos está a ser finalizada, prevendo-se o seu início em Janeiro de 2011, assim como está prevista a divulgação na comunidade da realização dos cursos, caso haja aprovação do projecto. Ficamos ao inteiro dispor profissional de V.as Exas. para efectuar quaisquer esclarecimentos complementares sobre o Projecto ” Preparação para a Parentalidade ”. Coordenação Fátima Fidalgo Júlia Barreiros Marília Lourido O Grupo de Trabalho: Carla Gabriel; Elsa Guerreiro; Filipa Magalhães; Filipa Pires; Isabel Invagelista; Marília Pereira; Queila Guedes; Rosário Madeira.
- As vivências da mulher durante a gravidezPublication . Monforte, M; Mineiro, A