GAS - Artigos publicados em revistas não indexadas
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- O enfermeiro e a laqueação de varizes esofágicasPublication . Pereira, A; Coelho, AP; Rodrigues, C; Costa, C; Carreteiro, MO conceito de enfermeiro endoscopista ainda é recente, estando ligado em grande parte ao desenvolvimento das técnicas de diagnóstico e terapêutica em Gastroenterologia. A sua diversificação e complexidade tem vindo a reforçar o contributo do enfermeiro nesta área. Nesse sentido é da maior importância que se acompanhe esta evolução através da actualização de conhecimentos teóricos e práticos que se traduzam num desempenho eficaz e de qualidade.
- Úlceras esofágicas em doente com infecção por vírus da imunodeficiência humanaPublication . Santos, S; Alves, N; Abreu, JF; Aparício, S; Araújo, JMApresenta-se o caso de um homem de 22 anos com úlceras esofágicas e dermite seborreica, como primeiras manifestações de infecção por vírus da imunodeficiência humana (HIV). Revê-se a literatura sobre úlceras esofágicas, em doentes com e sem infecção por HIV.
- Abordagem terapêutica do polipo malignoPublication . Deus, JRA designação de polipo maligno significa a presença de um adenoma com um foco de carcinoma que invade a submucosa (carcinoma invasivo). Este tempo é habitualmente utilizado quando um polipo que foi ressecado por via endoscópica, se vem a comprovar, após exame histológico, conter carcinoma invasivo. A incidência de polipos malignos, removidos endoscopicamente, é em média de 4,7% (0,2-9,4%). O risco de malignidade está associado à dimensão, localização e configuração histológica. A abordagem terapêutica dum polipo maligno varia entre uma atitude conservadora, considerando a polipectomia tratamento adequado e suficiente e uma atitude cirúrgica de ressecção complementar, no caso contrário. A ressecção cirúrgica deverá tomar em conta os riscos potenciais de carcinoma residual e/ ou metastático da lesão excisada em comparação com o risco potencial, em termos de mobilidade e mortalidade, do próprio acto cirúrgico. A ressecção endoscópica de um polipo maligno pediculado, constitui habitualmente tratamento curativo, desde que esteja assegurada a sua excisão completa, com uma margem livre de ressecção e que o carcinoma não seja pouco diferenciado ou indiferenciado (grau III) e não exista invasão linfática ou vascular. O risco de doença metastática nesta situação é de 0,3%. Um polipo maligno sessil ressecado endoscopicamente possui maior risco de metastização (1,5%), mesmo com critérios histológicos favoráveis. A ressecção cirúrgica complementar deverá ser contemplada, em doentes cujo risco cirúrgico seja inferior ao risco de metastização. Cada caso deverá ser considerado individualmente, devendo a abordagem terapêutica ser devidamente ponderada pelos médicos intervenientes (gastrenterologista, anatomopatologista, cirurgião), em função dos riscos e beneficio de eventual ressecção cirúrgica complementar, após discussão com o doente e/ ou seus familiares.
- Úlceras do colon por anti-inflamatórios não esteróides: caso clínico e revisão da literaturaPublication . Santos, S; Pires, E; Figueiredo, A; Silva, S; Deus, JRO uso de anti-inflamatórios não esteróides (AINE) tem sido associado a efeitos adversos gastrointestinais, não apenas ao nível do tracto gastrointestinal superior, mas também ao nível do jejuno, ileon e colon, com importante morbilidade e mesmo mortalidade. Descrevemos o caso de um doente que desenvolveu um quadro de diarreia sanguinolenta, 48 horas apos o inicio de ibuprofeno. A observação endoscópica revelou a existência de múltiplas úlceras no cólon direito. A avaliação histológica foi sobreponível à descrita nas lesões farmacológicas, tendo-se verificado completa remissão clinica e endoscópica apos interrupção do fármaco. É apresentada uma breve revisão da literatura sobre as lesões ao nível do intestino menos conhecidas, resultantes do efeito adverso dos AINE.
- Úlceras do cólon por anti-inflamatórios não esteróides: caso clínico e revisão de literaturaPublication . Santos, S; Pires, E; Figueiredo, A; Silva, S; Deus, JR
- Hematoma espontâneo do esófago – caso clínicoPublication . Santos, S; Almeida, A; Costa, A; Sousa, C; Deus, JR; Araújo, JMO Hematoma Espontâneo do Esófago é uma entidade rara, tendo sido associado a um aumento rápido da pressão intra-esofágica ou a um mecanismo de deglutição anómalo, particularmente na presença de defeitos da hemóstase. É apresentado o caso de uma doente internada por epigastralgia e hematemeses, cuja avaliação endoscópica revelou a existência de um hematoma do esófago associado a uma laceração da mucosa. Revê-se a literatura sobre Hematomas Espontâneos do Esófago.
- DiagnósticoPublication . Deus, JR
- Lesões cáusticas do tracto gastrointestinal superior - revisão da literatura e proposta de protocolo de actuaçãoPublication . Santos, S; Pires, E; Freitas, P; Deus, JRIntrodução: A ingestão de substâncias cáusticas, voluntária ou acidental, pode resultar em lesões graves do tracto gastrointestinal superior. Vários pontos na estratégia de actuação destes doentes permanecem controversos, no âmbito da Gastrenterologia e dos Cuidados Intensivos. Objectivos: Revisão da epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, abordagem e terapêutica, no que concerne às lesões do tubo digestivo alto por cáusticos e estabelecimento de um protocolo de actuação. Materiais e Métodos: Foi realizada uma revisão da literatura, seleccionada, em bases de dados médicas informatizadas (MEDSCAPE, MEDLINE) e livros de referência, nas áreas de Gastrenterologia e Cuidados Intensivos. Resultados/Discussão: A apresentação clínica destes doentes é variável, não parecendo existir correlação directa entre a sintomatologia e gravidade das lesões. A realização de endoscopia permite a estratificação dos doentes com base nas lesões endoscópicas, apresentando valor prognóstico e orientador na abordagem do doente. Existem ainda alguns pontos de controvérsia em relação à terapêutica destes doentes; a alimentação parentérica total assim como a corticoterapia não são recomendados, excepto em casos seleccionados. Conclusões: A elevada morbilidade e mortalidade relacionadas com lesões cáusticas, bem como a manutenção de pontos controversos na sua abordagem, torna a existência de estudos adicionais necessária. Aelaboração de protocolos de actuação poderá contribuir para a uma adequada avaliação e orientação destes doentes.
- Corpo estranho no cólon como causa de hematoquéziasPublication . Alberto, S
- Prevalence of hepatitis E virus antibody in an non endemic population: prospective studyPublication . Alberto, S; Pires, S; Félix, J; Figueiredo, A; Silva, L; Franco, M; Sousa, JG; Deus, JR